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COBRAPE/IRM

Diagnóstico setorial aponta desafios e necessidades para a infraestrutura hídrica da Região Metropolitana do Rio de Janeiro




O Instituto Rio Metrópole (IRM) promoveu, na terça-feira, dia 27 de fevereiro, em parceria com a Cobrape, o Seminário para Validação dos Diagnósticos Setoriais e levantamento de sugestões para o Plano Metropolitano de Saneamento Básico do Rio de Janeiro (PlanSAN), uma ferramenta estratégica, que trará diretrizes, metas e ações para a gestão dos serviços de água, esgoto e macrodrenagem pluvial. O foco é a melhoria da qualidade de vida e o bem-estar da população. 



Coordenador do contrato Luis Christoff

 


No evento, ocorrido no auditório da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (SEAERJ), na capital fluminense, foram debatidas as iniciativas para aprimorar a infraestrutura e o saneamento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ). Foram abordados temas como serviços de captação, tratamento e distribuição de água potável, bem como coleta, tratamento e destinação do esgotamento sanitário e macrodrenagem de águas pluviais. Além disso, foram colhidas contribuições do público para aprimoramento dos dados e sugestões de novos pontos de atenção, que serão analisados e incorporados ao plano pelo IRM e pela Cobrape. 



Participantes dos municípios metropolitanos do Rio de Janeiro



A equipe da Cobrape apresentou o trabalho elaborado com dados secundários do setor de saneamento, provenientes das diversas instituições atuantes na RMRJ, abordando água e esgoto das cidades, traçando um panorama da RMRJ, com suas características e particularidades, além de trazer informações por município, usando como uma de suas bases o Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado (PEDUI). 



Engenheiro civil Alexander Kleber Jamas apresentou o tema de água e esgotamento sanitário


Engenheiro civil João Carlos Mattoso Salgado apresentou os dados de macrodrenagem pluvial



O documento apresentado ficará aberto para críticas, sugestões e complementações por 20 dias úteis com o intuito de melhorias sucessivas. O diagnóstico setorial representa a Fase 2 do PlanSAN.


Compuseram a mesa diretora Joaquim Portella, chefe de gabinete do IRM, que representou o presidente Davi Perini Vermelho, Bruno Sasson, diretor de Saneamento Metropolitano do IRM, Mayná Coutinho, diretora Geral do Comitê Guandu, Humberto de Mello, diretor técnico de projetos da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae), Mayra de Castilho, gerente de projetos da Cedae, Daniel Moraes, subsecretário de Infraestrutura e Ambiente do Secretaria Estadual de Ambiente e Sustentabilidade (SEAS), José Carlos dos Santos Araújo, presidente do Conselho do Sistema de Fornecimento de Água (CSFA), Ernani de Souza Costa, diretor da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes-RJ), e Francisco Filardi, engenheiro civil, representante da SEAERJ.


O evento contou com a participação de representantes dos municípios da Região Metropolitana, instituições e entidades de todas as esferas civis.


Seminário para Validação dos Diagnósticos Setoriais e levantamento de sugestões





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